Vocês gostam de assunto tenso, então vamos a ele! Nesse link vocês podem baixar todos os documentos referentes às informações e pontuação do processo de imigração 2013.
Promessa é dívida! Vamos conversando, ok?
Bonne chance à tous!
Atualização: Pessoal de TI, fiquei sabendo que hoje na palestra perguntaram para a Perla por que TI
não é prioritário se tem tanta necessidade quanto enfermagem, a Perla
disse que isso está sendo revisto e é uma das mudanças que pode
acontecer depois de julho. Fiquem ligados!
Vamos esfriar um pouco a cabeça depois das divulgações oficiais sobre imigração?
Nesse final de semana, assisti a um filme quebeca bem estilo thriller. Me surpreendi com o filme. Cheguei a ter um pesadelo, inclusive. Não que o filme seja perturbador, mas acho que eu não estava esperando muito dele e por isso me impressionei mais. O que eu mais gostei foi a pegada cômica do filme. É sutil, inteligente e bem estruturada. O que acontece é que como expectador, você se depara com algumas cenas absurdas diante de uma estória de suspense e fica tudo tão bizarro que chega a ser engraçado em algumas horas.
Em 5150, rue des Ormes, o personagem principal é o Yannick (Marc-André Grondin, mais uma vez, não me xinguem). O cara cai da bicicleta e se machuca. Resolve bater na casa do Dr. Beaulieu pedindo ajuda e acaba sendo trancafiado em um dos quartos da casa. Beaulieu é um psicopata que acredita poder livrar o mundo de todo mal e um jogador de xadrez fanático que nunca perdeu uma partida. O nome do filme faz referência a "Elm Street" do filme "A hora do Pesadelo", mas a homenagem pára por aí. Na realidade, o filme começa prometendo bastante, passa por um período meia-boca, mas no fim dá uma melhorada, principalmente pela atuação do MA Grondin e suas caras que deixam o filme tragicômico muitas vezes.
Sinto que por essa pegada, o filme foi incompreendido pela maioria. Típico de filme cult, aliás. Eu mesma fui assisti-lo porque li uma resenha dizendo que o filme era engraçado e de fato é. Eu só não sabia que era beeem violento também. Mesmo assim, acho que o final poderia ter sido um pouco melhor. um filme que tem um molde tão diferente do que a gente está acostumado, acabou terminando, assim, meio clichê de filme americano, na minha opinião. De qualquer forma, é um filme que eu classifico como legal de se assistir. Gostei! Principalmente porque Beaulieu propõe um desafio a Yannick: se ele ganhar uma partida de xadrez, será solto. Mas além de ter sua vida literalmente em xeque, Yannick tem mais uma preocupação: Michele, a filha de Beaulieu, e que aparenta ser ainda mais perigosa que o pai.
A trilha sonora do filme também é bacana, tendo como música principal a "le tout-puissant " do Malajube (banda quebeca). A letra é meio sinistra, assim como o filme. Eu curto bastante essa banda. Segue abaixo a música do filme: